Estamos na altura de encerrar mais um ano que passou e formular os desejos para o ano que agora se inicia.
Para mim o ano que passou acabou por ser a continuação e o fecho da fase que vivi em 2006. Terminar a licenciatura, entrar no mundo do trabalho, lutar por alguma estabilidade que nos permita a tão desejada independência. Paralelamente a isto, toda uma fase de depressão. Para mim sair da Faculdade significou, um afastamento brusco de "pessoas", de uma actividade social intensa, de uma vida cheia e concretizada.
A solidão assusta-me, e o sentimento de ainda maior solidão perturba-me em cada dia que passa. Um dos meus desejos para este ano que agora chega já com algumas mudanças a nível profissional, é saber gerir de uma forma mais saudável esta "solidão aparente" que me assombra por vezes sem razão aparente.
Espero também poder num futuro próximo conseguir juntar mais pessoas àquele pequeno círculo que me faz sentir bem. Um círculo de amigos que alterou bastante, talvez demasiado neste último ano e meio. As pessoas que me faziam sentir bem, que sempre o fizeram, começam a ter o efeito contrário em mim. E tudo isto, não porque deixaram de me ter como amigo, nem porque deixei de gostar delas, mas sim porque as maneiras de estar na vida de cada um divergiram de uma forma que eu não estava preparado.
2008 Será um ano decisivo, com objectivos muito bem definidos para a minha vida pessoal, que durante tempo demais estiveram encobertos por objectivos de um plano mais material.
E já agora, também gostava de perder uns quilinhos! ;-)
Boas Entradas!
sábado, dezembro 29, 2007
sábado, dezembro 15, 2007
sexta-feira, dezembro 14, 2007
Nova rotina
É estranho mas, mudar de rotina é extremamente cansativo.
Estou na fase de ainda não estar muito atolado em trabalho, mas no entanto termino os meus dias como se tivesse tido um dia super-atarefado. O estranho cançaso psicológico e a pressão da mudança estão a ter efeitos nefastos em mim.
Depois há que juntar a isto a pressão das compras de Natal! Verdade que já comprei quase tudo mas ainda falta uma muito importante (a prenda da mãezinha!).
Mudei de rotina, mudei para a cidade como queria. E se há bairro em Lisboa que me diz muito é o bairro de Alvalade que tenho o privilégio de poder ver enquanto trabalho:
Hoje vou iniciar oficialmente a época dos jantares de Natal e dos amigos secretos! Sim essa é outra saga da época. Hoje começo com o jantar com os amigos da Ex-empresa, depois vêm o dos amigos da faculdade, depois o da empresa actual, depois o dos amigos da terra, e depois e finalmente o jantar e almoço oficial de Natal com a família. Não me intrepretem mal, eu adoro o Natal! Principalmente o Natal em "Casa", e em casa entende-se com a minha família, na minha terra, junto das minhas tradições.
Estou na fase de ainda não estar muito atolado em trabalho, mas no entanto termino os meus dias como se tivesse tido um dia super-atarefado. O estranho cançaso psicológico e a pressão da mudança estão a ter efeitos nefastos em mim.
Depois há que juntar a isto a pressão das compras de Natal! Verdade que já comprei quase tudo mas ainda falta uma muito importante (a prenda da mãezinha!).
Mudei de rotina, mudei para a cidade como queria. E se há bairro em Lisboa que me diz muito é o bairro de Alvalade que tenho o privilégio de poder ver enquanto trabalho:
Hoje vou iniciar oficialmente a época dos jantares de Natal e dos amigos secretos! Sim essa é outra saga da época. Hoje começo com o jantar com os amigos da Ex-empresa, depois vêm o dos amigos da faculdade, depois o da empresa actual, depois o dos amigos da terra, e depois e finalmente o jantar e almoço oficial de Natal com a família. Não me intrepretem mal, eu adoro o Natal! Principalmente o Natal em "Casa", e em casa entende-se com a minha família, na minha terra, junto das minhas tradições.
sexta-feira, novembro 16, 2007
segunda-feira, novembro 12, 2007
1/4 de Século
25 anos passados. E agora? Antes de chegar a este marco já estava a sentir efeitos da chamada "crise de 1/4 de século", mas hoje curiosamente estou bem! Normalmente costumo ficar com a neura nestes dias... custa-me organizar "jantares" de ano e tal...
Mas este ano tenho de comemorar de qualquer forma! Mais não seja pela oportunidade de poder juntar todos os amigos, que agora se vêm com menos frequência. Vamos aguardar pelo resultado. :)
Mas este ano tenho de comemorar de qualquer forma! Mais não seja pela oportunidade de poder juntar todos os amigos, que agora se vêm com menos frequência. Vamos aguardar pelo resultado. :)
quarta-feira, outubro 31, 2007
Sexto Andar
Esta canção dos Clã apanhou-me em flagrante no alto do meu 6º Dto da Rua P. Prado Coelho. Fala de algo que me acontece mesmo muitas vezes, e curiosamente também aconteceu com esta música. Vejam só:
Uma canção passou no rádio
E quando o seu sentido
Se parecia apagar
Nos ponteiros do relógio
Encontrou num sexto andar
Alguém que julgou
Que era para si
Em particular
Que a canção estava a falar
E quando a canção morreu
Na frágil onda do ar
Ninguém soube que ela deu
O que ninguém
Estava lá para dar
Um sopro um calafrio
Raio de sol num refrão
Um nexo enchendo o vazio
Numa simples canção
Uma canção passou no rádio
Habitou um sexto andar
Uma canção passou no rádio
E quando o seu sentido
Se parecia apagar
Nos ponteiros do relógio
Encontrou num sexto andar
Alguém que julgou
Que era para si
Em particular
Que a canção estava a falar
E quando a canção morreu
Na frágil onda do ar
Ninguém soube que ela deu
O que ninguém
Estava lá para dar
Um sopro um calafrio
Raio de sol num refrão
Um nexo enchendo o vazio
Numa simples canção
Uma canção passou no rádio
Habitou um sexto andar
sexta-feira, outubro 12, 2007
Quick Semana
Amanhã é sexta-feira? Parace que sim e eu nem dei pelo tempo passar.
Têm sido uns dias muito recheados. Esta estranha (e espero que passageira) fase que estou a viver no trabalho, quase que leva a maluquinho. Digamos que passei do 8 para o 80, no que diz respeito a "team work" e transparência. A minha chefe está de licença de parto, e a pessoa que está provisóriamente a substitui-la em part-time... Enfim, sem comentários. Alías, todo este processo pré e pós licença de maternidade da minha chefe é uma autêntica novela, não Mexicana, mas sim Americana, um jogo de interesses e influências do pior.
A parte positiva da coisa é que no final do dia tenho de desligar deste universo recorrendo ou ao ginásio, ou à corrida. Aos poucos volto a ficar em forma, e evito de ter já, numa fase tão precoce da minha carreira, o tipico stress-fanico.
Assim não há semana que não passe a correr. Mas só de pensar na próxima...
Têm sido uns dias muito recheados. Esta estranha (e espero que passageira) fase que estou a viver no trabalho, quase que leva a maluquinho. Digamos que passei do 8 para o 80, no que diz respeito a "team work" e transparência. A minha chefe está de licença de parto, e a pessoa que está provisóriamente a substitui-la em part-time... Enfim, sem comentários. Alías, todo este processo pré e pós licença de maternidade da minha chefe é uma autêntica novela, não Mexicana, mas sim Americana, um jogo de interesses e influências do pior.
A parte positiva da coisa é que no final do dia tenho de desligar deste universo recorrendo ou ao ginásio, ou à corrida. Aos poucos volto a ficar em forma, e evito de ter já, numa fase tão precoce da minha carreira, o tipico stress-fanico.
Assim não há semana que não passe a correr. Mas só de pensar na próxima...
sábado, outubro 06, 2007
Sábado Tuga
Para quem anda com uma pressão psicológica dos diabos durante a semana, no lugar magnífico a que chamamos "trabalho" ou "emprego", não há nada como um bom fim-de-semana prolongado.
Ontem foi daqueles dias "verm-like", que passamos o dia inteiro a nos arrastarmos pela casa, a fazer muita pouca coisa... Bem não posso queixar, porque ainda dei uma arrumação ao escritório, e passei roupa a ferro. Mas, "still", levei um dia inteiro a fazê-lo. Mas resumindo e baralhando: soube bem!
Soube igualmente bem, treinar no final do dia e conseguir correr 10Km com pouco sacrifício. As aulas de Schwimn (uma espécie de RPM que há no meu ginásio) estão a ter resultado, e já tenho mais resistência cardiovascular.
Mas vamos ao que interessa: Manhã de sábado Tuga!
Digamos que como ontem foi feriado, certos estabelecimentos estavam encerrados, e gaurdei uma ida ao IKEA para esta linda manhã de sábado. De referir que se tivesse ido ao Colombo, a manhã seria Tuguíssima, e não apenas Tuga.
Razão deste lindo passeio: compar uma sapaterira, uma vez que segundo as palavras do meu "house mate", a que tenho actualmente "desmontalou-se". Está desmontada, partida se não chegaram lá (eu tive a oportunidade de ver a peça toda desontada para fazer o paralelo a tal palavra).
Questão: O que faz tanta gente no IKEA? Tá tudo a mudar de casa, a decorar o apê?
O tal caos, famílias inteiras a ver a exposição, putos aos berros porque os pais não levam a porra do peluche, a tão típica "carrinhos de bébé race", a avó da província que foi obrigada a acompanhar os seus a loja... de tudo.
Focando na "carrinhos de bébé race", já repararam que as pessoas que têm a ideia genial de levar as pobres crianças para estas lojas, ficam do género pessoa-nervosa-da-hora-de-ponta na 2ª-circular... Aquilo é quem pode andar mais depressa e passar á frente de mais pessoas possíveis. Não devia ser ao contrário? Tipo levam ali uma criança, deviam ter mais cuidado. O resuldado em mim foi, duas pisadelas de roda, e outros tantos atropelos.
Para dificultar a mobilidade, encontrei uma caixa (daquelas bem grandes) de plástico com rodinhas, bem boas para por roupa de outra estação, ou no meu caso levar roupa para casa da minha mãe (que vai lá ficar para caridade, trapos, meu avô, dependendo do estado). Decidi levar a caixona. Preciso descrever a aventura do transporte de tão grande objecto até à caixa de pagamento? Sim, porque depois acabei por não comprar a sapateira... já era muita fruta para eu, e apenas "je", levar para o carro no meio daquela multidão.
Já caixa de pagamento, as filas estavam bem bonitas, o que levou a outro a que eu sofresse outro ataque quando a caixa ao lado da minha fila abriu... O casal (homossexual) que estava à minha frente teve uma discussão, porque um dos senhores não se meteu a tempo na fila da caixa que estava a abrir... Tudo por culpa da minha linda caixa de plástico, que levou um pontapé do Mr. Fashion, e ficou com a tampa numa fila e a caixa na outra. Resultado, a minha fila até estava a andar melhor, e ainda tive tempo de ir à loja sueca comprar bolachas (reparem que sempe com o mega caixote).
AAAAAdoro fazer compras ao sábado!
Ontem foi daqueles dias "verm-like", que passamos o dia inteiro a nos arrastarmos pela casa, a fazer muita pouca coisa... Bem não posso queixar, porque ainda dei uma arrumação ao escritório, e passei roupa a ferro. Mas, "still", levei um dia inteiro a fazê-lo. Mas resumindo e baralhando: soube bem!
Soube igualmente bem, treinar no final do dia e conseguir correr 10Km com pouco sacrifício. As aulas de Schwimn (uma espécie de RPM que há no meu ginásio) estão a ter resultado, e já tenho mais resistência cardiovascular.
Mas vamos ao que interessa: Manhã de sábado Tuga!
Digamos que como ontem foi feriado, certos estabelecimentos estavam encerrados, e gaurdei uma ida ao IKEA para esta linda manhã de sábado. De referir que se tivesse ido ao Colombo, a manhã seria Tuguíssima, e não apenas Tuga.
Razão deste lindo passeio: compar uma sapaterira, uma vez que segundo as palavras do meu "house mate", a que tenho actualmente "desmontalou-se". Está desmontada, partida se não chegaram lá (eu tive a oportunidade de ver a peça toda desontada para fazer o paralelo a tal palavra).
Questão: O que faz tanta gente no IKEA? Tá tudo a mudar de casa, a decorar o apê?
O tal caos, famílias inteiras a ver a exposição, putos aos berros porque os pais não levam a porra do peluche, a tão típica "carrinhos de bébé race", a avó da província que foi obrigada a acompanhar os seus a loja... de tudo.
Focando na "carrinhos de bébé race", já repararam que as pessoas que têm a ideia genial de levar as pobres crianças para estas lojas, ficam do género pessoa-nervosa-da-hora-de-ponta na 2ª-circular... Aquilo é quem pode andar mais depressa e passar á frente de mais pessoas possíveis. Não devia ser ao contrário? Tipo levam ali uma criança, deviam ter mais cuidado. O resuldado em mim foi, duas pisadelas de roda, e outros tantos atropelos.
Para dificultar a mobilidade, encontrei uma caixa (daquelas bem grandes) de plástico com rodinhas, bem boas para por roupa de outra estação, ou no meu caso levar roupa para casa da minha mãe (que vai lá ficar para caridade, trapos, meu avô, dependendo do estado). Decidi levar a caixona. Preciso descrever a aventura do transporte de tão grande objecto até à caixa de pagamento? Sim, porque depois acabei por não comprar a sapateira... já era muita fruta para eu, e apenas "je", levar para o carro no meio daquela multidão.
Já caixa de pagamento, as filas estavam bem bonitas, o que levou a outro a que eu sofresse outro ataque quando a caixa ao lado da minha fila abriu... O casal (homossexual) que estava à minha frente teve uma discussão, porque um dos senhores não se meteu a tempo na fila da caixa que estava a abrir... Tudo por culpa da minha linda caixa de plástico, que levou um pontapé do Mr. Fashion, e ficou com a tampa numa fila e a caixa na outra. Resultado, a minha fila até estava a andar melhor, e ainda tive tempo de ir à loja sueca comprar bolachas (reparem que sempe com o mega caixote).
AAAAAdoro fazer compras ao sábado!
quarta-feira, outubro 03, 2007
Impertinência!
Estou que nem posso! Tanto que me está a dar para escrever um post à pressa no horário de trabalho.
Um gajo faz um esforço para voltar a ter alguma actividade física, e depois a recompensa que se têm são manhãs sonolentas, n'alguns casos assim impertinentes, do género chamarem por nós e devolver uma resposta: - O que foi!?!?
Portanto, agora estou fechado do gabinete que era da minha ex-chefe, e vou tentar fazer algo de útil sem ser incomodado por GENTE!
Um gajo faz um esforço para voltar a ter alguma actividade física, e depois a recompensa que se têm são manhãs sonolentas, n'alguns casos assim impertinentes, do género chamarem por nós e devolver uma resposta: - O que foi!?!?
Portanto, agora estou fechado do gabinete que era da minha ex-chefe, e vou tentar fazer algo de útil sem ser incomodado por GENTE!
domingo, setembro 30, 2007
Fico disléxico e repetitivo!
Eis que chegou o 4º casamento de colegas da faculdade. Desta vez a boda foi numa quinta do barrocal Algravio: "Os Agostos".
Mais uma boa oportunidade para encontrar os amigos da faculdade, colocar a conversa em dia, comer e beber! O tempo não estragou a festa, contra todas as previsões que anunciavam um Sábado de chuva.
Desta vez fiquei estranhamente colocado numa mesa que não era a dos meus amigos de faculdade mais chegados... Fiquei com uma das minhas melhores amigas, mas de facto todos os outros estavam na mesa do lado e metade das pessoas da mesa eu não conhecia. Sem crises, já se sabe que depois da sobremesa há de novo um convívio mais alargado e animação acaba por surgir outra vez.
Depois de um jantar regado a Monte Velho Branco e Tinto, vá de atestar o depósito com Whisky! Para não variar lá apanhei a bebedeira da ordem, e lá disse as minhas babuseiras tão típicas e esperadas neste tipo de ajuntamentos.
Os noivos tinham tanto medo que a música fosse muito comercial, que o DJ acabou por trazer um set de música essencialmente House. Eu gosto, mas confesso que neste tipo de festa não funciona muito bem. Só para verem que quado o House era interrompido derrepente com uma pimbalhada, era tudo aos pulos no meio da pista!
Ainda tentei por o genérico do Noddy remixado pelos "buraca som sistema", mas a dita música estava no meu telémovel e a aparelhagem não tinha receptor de bluetoth ao contrário do que a minha bezana levava a crer.
Eu acho que ainda pulei bastante... Nem dá para imaginar pois não? Eu que até nem sou destas coisas.
Depois de atirarmos o noivo à piscina, lá vim de boleia para casa. Pelo caminho, consta que eu disse para aí umas 10 vezes o seguinte:
"- Eu já vos disse que quando estou bêbado e cansado, fico disléxico?"
Para a próxima já posso dizer também que repito muitas vezes a mesma coisa. Admito, quando quero consigo ser uma bêbado muito chato.
Hoje está um Domingo bem chuvoso, e como já viram pelas notícias na Televisão, as nossas autarquias e outros organismos não limparam as sarjetas para as primeiras chuvas do Outono. É o país que temos, todos os anos é a mesma coisa...
Mais uma boa oportunidade para encontrar os amigos da faculdade, colocar a conversa em dia, comer e beber! O tempo não estragou a festa, contra todas as previsões que anunciavam um Sábado de chuva.
Desta vez fiquei estranhamente colocado numa mesa que não era a dos meus amigos de faculdade mais chegados... Fiquei com uma das minhas melhores amigas, mas de facto todos os outros estavam na mesa do lado e metade das pessoas da mesa eu não conhecia. Sem crises, já se sabe que depois da sobremesa há de novo um convívio mais alargado e animação acaba por surgir outra vez.
Depois de um jantar regado a Monte Velho Branco e Tinto, vá de atestar o depósito com Whisky! Para não variar lá apanhei a bebedeira da ordem, e lá disse as minhas babuseiras tão típicas e esperadas neste tipo de ajuntamentos.
Os noivos tinham tanto medo que a música fosse muito comercial, que o DJ acabou por trazer um set de música essencialmente House. Eu gosto, mas confesso que neste tipo de festa não funciona muito bem. Só para verem que quado o House era interrompido derrepente com uma pimbalhada, era tudo aos pulos no meio da pista!
Ainda tentei por o genérico do Noddy remixado pelos "buraca som sistema", mas a dita música estava no meu telémovel e a aparelhagem não tinha receptor de bluetoth ao contrário do que a minha bezana levava a crer.
Eu acho que ainda pulei bastante... Nem dá para imaginar pois não? Eu que até nem sou destas coisas.
Depois de atirarmos o noivo à piscina, lá vim de boleia para casa. Pelo caminho, consta que eu disse para aí umas 10 vezes o seguinte:
"- Eu já vos disse que quando estou bêbado e cansado, fico disléxico?"
Para a próxima já posso dizer também que repito muitas vezes a mesma coisa. Admito, quando quero consigo ser uma bêbado muito chato.
Hoje está um Domingo bem chuvoso, e como já viram pelas notícias na Televisão, as nossas autarquias e outros organismos não limparam as sarjetas para as primeiras chuvas do Outono. É o país que temos, todos os anos é a mesma coisa...
terça-feira, setembro 25, 2007
AYA - Finalmente fui a um restaurante Japonês!
Depois de tanto ter pensado, e de querer ir a um restaurante Japonês, finalmente a minha estreia nestas lides nipónicas acontece!
A brincadeira não ficou barata, mas pelo que pesquisei na net o restaurante é considerado como um dos melhores da especialidade em Lisboa: Aya, nas Twin Towers.
Fui com duas colegas minhas do trabalho, já habituadas a este tipo de comida. Aconselho mesmo, aos principiantes na comida japonesa, que na estreia se façam acompanhar por alguém que conheça minimamente o que está no cardápio. Porque é complexo escolher o que se vai comer...
Como devem imaginar, eu não tive voto na escolha, tudo foi escolhido pelas minhas colegas. Fiquei literalmente nas mãos delas! Digamos que elas ainda ficaram na esperança de me ver a fazer algumas caretas... Na realidade tudo escorregou maravilhosamente "guela abaixo"! Estou fã!
Ao contrário dos restaurantes chineses, não há talher ocidental disponível. Nem uma colher para a sopa! Tudo se come com pauzinhos.
Vou evidenciar 2 pratos:
O sashimi (peixe marinado), o tal peixe cru é maravilhoso e explica o porquê dos preços elevados desta comida. O peixe utilizado tem de ser mesmo muito fresco e de altíssima qualidade, caso contrátrio este prato deixa de ser tão agradável.
A tempura, um prato em que o peixe é ligeiramente é frito, tem uma levesa incomparável aos fritos que estamos habituados.
Espero lá voltar!
domingo, setembro 23, 2007
Song 4 Markl
Tem dias que me identifico a vida deste grande Senhor.
Gosto muito dos Groove Armada, e a "Song 4 Mutya" faz parte da minha actual playlist do iPod. E esta versão do Nuno Markl está genial:
Gosto muito dos Groove Armada, e a "Song 4 Mutya" faz parte da minha actual playlist do iPod. E esta versão do Nuno Markl está genial:
Pharmagilense preguiçoso!
Isto é uma vergonha! Sim, um gajo começa um blog todo inspirado e tal, e depois quase que o abandona...
Eu acho que já ninguém espreita sequer o blog, mas vou tentar não desistir.
Digamos que o tratamento que dou ao blog é parecido ao que dou às minhas iniciativas de correr regularmente para um dia conseguir fazer a meia maratona (sem recorrer a um internamento de urgência após a chegada), ou de ir regularmente ao ginásio. Ah! De referir que o ginásio, é pago todos os meses por transferência bancária para não haver desculpa... e mesmo assim "diz que tem alturas" que não ponho lás os pés: - Ah e tal, tenham pena de mim, estou a recibos verdes, pago "bué" de segurança social e tal... E depois faços destas coisas de deitar dinheiro para os pardais. Digam lá que não merceço uma boa tuna de porrada.
Eu acho que já ninguém espreita sequer o blog, mas vou tentar não desistir.
Digamos que o tratamento que dou ao blog é parecido ao que dou às minhas iniciativas de correr regularmente para um dia conseguir fazer a meia maratona (sem recorrer a um internamento de urgência após a chegada), ou de ir regularmente ao ginásio. Ah! De referir que o ginásio, é pago todos os meses por transferência bancária para não haver desculpa... e mesmo assim "diz que tem alturas" que não ponho lás os pés: - Ah e tal, tenham pena de mim, estou a recibos verdes, pago "bué" de segurança social e tal... E depois faços destas coisas de deitar dinheiro para os pardais. Digam lá que não merceço uma boa tuna de porrada.
segunda-feira, julho 02, 2007
Aperitivo de praia
Pois bem continuo possuido por um cançasso brutal e continuo a resistir aos suplementos vitamínicos. Estou na mesma, literalmente como a lesma.
Este fim de semana resisti ao típico fim de semana na terrinha, e fiquei por terras de Lx para não viver mais um fim-de-semana do género "acabei de chegar, logo estou a voltar", que junta sempre mais uns pontos de fadiga ao muitos já acumulados.
Mas como fim-de-semana é sempre fim-de-semana, seja no Algarve, seja em Lisboa, lá se rumou á Praia com os amigos: Troia!
Foi um bom apreitivo para as férias que já estão à porta. Praia, jantar comida boa, e beber um copo no bar da praia. O problema foi mesmo toda aquela gente com ar de férias nojentinho!Porque eu sei que mesmo quando ficar de férias não vai ser assim. Voltar para casa, não é mesma coisa que ir para a casa de férias... Mas mesmo assim é algo que estou mesmo a precisar.
Só espero que o Verão se decida e se instale de vez!
quinta-feira, junho 21, 2007
Férias ou Vitaminas?
Esta semana tenho andado num modo de baixo rendimento. Ou seja, não estou definitivamente a aproveitar o meu tempo útil. No trabalho, onde há sempre muito para fazer, não me consigo concentrar correctamente nas tarefas e depois tenho ficar até mais tarde para as fazer.
A sair do trabalho mais tarde que o normal, estou um pouco mais cansado sem motivação para ir ao ginásio e acabo por tentar ver o telejornal no sofá.
Sim, TENTAR! Isto porque esta semana ainda não consegui sentar-me no sofá quando chego a casa sem me deixar de dormir. Hoje nem foi preciso me estender ao comprido, dormi a "folga" mesmo sentado com o comando ao colo.
Pois na semana passada falei com uma senhora para vir fazer umas limpezas ao meu palácio, e tendo em conta que não consigo chegar a casa a uma hora normal, ainda não fizemos um acordo final e não entreguei as chaves... Estou a habilitar-me a ficar sem empregada...
E o meu carro! Ah pois é! Depois de ter apanhado uma multa de 25o Eur por não ter a inspecção em dia, e de o carro não ter passado posteriormente na dita inspecção: tenho até dia 29 de Junho para eliminar os problemas que orignaram a não aprovação. Resultado, ainda não arranjei um tempinho para arranjar um orçamento em condições para o arranjo do carro.
Será tudo isto consequência de não ter tido férias no ano passado? Ou tenho voltar às minhas drogas?
PS - Drogas = Vitaminas, ou outro placebo qualquer que nos faz sentir com alguma energia adicional tipo Pharmaton.
sábado, junho 16, 2007
Quem me leva os meus fantasmas?
A vida é constituida por várias fases, marcadas por diferentes lugares, diferentes pessoas, diferentes maneiras de ser. Fases que nos moldam, nos fazem crescer, e nos marcam pelas mais variadas manaeiras.
Eu não sei como seria, ou quem seria hoje se não tivesse vivido os grandes marcos da minha vida que fecham e iniciam etapas da minha vida.
Actualmente estou a viver algo que está a desafiar toda a minha capacidade de lidar com vivências do passado. Algo que me está a exigir a fechar o círculo de algo que ficou por acabar e de que por cobardia sempre fugi.
Fantasmas do passado. Quem não os têm? Eu tenho!
Estes fantasmas do passado, que me acompanharam até hoje, nasceram na pré-adolescência, e adolescência. Oriundos de um dificil relacionamento com as pessoas que me rodeavam, aliados a uma crescente falta autoconfiança que não me permitia efrentar os problemas e os resolver na altura que deviam ser resolvidos. Nunca fui capaz de me impor numa altura em que todos nós achamos que o devemos fazer.
Hoje no dia a dia e no meio onde estou inserido, sou a antítese do que era na altura. Tenho bastante autoconfiança, muitas vezes rotulado como líder. Tenho amigos, amigos que me compreedem, com que me indêntifico , com quem me sinto bem! São parte importante e essêncial da minha vida.
Tudo isto que consegui para mim, em mim, está contruido com uma base muito frágil. A base que é o inicio da pessoa que sou hoje. Quando a pessoa determinada e forte encontra de novo o que representa esse passado mais frágil, tudo cai! Fico nervoso, não consigo reagir, sinto-me até mais pequeno, "inferior". Todos os fantasmas acumulados no passado voltam instantâneamente como se afinal eu não tivesse vivido mais nada até hoje!
Esta é a minha luta! Não me vou mais consumir por isto! Afinal o que são fantasmas?
Não são nada, são fruto da nossas fraquezas! Por isso a minha necessidade de fechar o círculo. Conseguir transpor o que sou hoje para esse meio do passado que por mero acaso se cruzou de novo com a minha linha da vida. E assim, finalmente "exorcisar-me", superar-me, sem rancores.
quinta-feira, junho 14, 2007
Cerveja e amigos!
Últimamente tenho apanhado umas boas doses de dois ingredientes que são para mim o melhor elixir possível:
Amigos e Alcool!
Não se assustem, não estou alcoólico! Nem nunca precisei de alcool para me divertir. Mas de facto uma coisa trás a outra. Quando estamos confortáveis, entre amigos no meio de uma boa onda não há nada melhor para complementar que uma bela cerveja, ou um bom whisky, martini, gin tónico... E se já estávamos bem dispostos, ainda ficamos mais!
Este ultimo ano que passou foi bastante complicado. Tem sido uma fase de mudança. Sempre ouvi dizer que as mudanças fazem sempre bem, mas talvez só agora o esteja a sentir verdadeiramente.
O começar a trabalhar não significa apenas atingir a independência que tanto ambicionamos. Tem significado sobretudo o preço de a ter...
Para uma pessoa como eu que sempre esteve rodeado de gente, foi muito complicado deixar de o estar de um momento para o outro. Sentir os amigos sintonizados cada um na sua frequência de rádio, cada um a viver as suas preocupações, a contruir os seu projectos de vida, carreiras, relações em comum, e dar por terminada uma fase muito adolescente que sempre vivevos nos tempos de faculdade.
Eu também o fiz.
Mas agora a pouco e pouco estou a sentir que as coisas estão a conjugar-se naturalmente. Estou mais tempo com os amigos, e tenho cada vez mais vontade de estar com eles. Deve ser do Verão que está a chegar.
Que as coisas continuem assim! Venham lá essas borgas!
Amigos e Alcool!
Não se assustem, não estou alcoólico! Nem nunca precisei de alcool para me divertir. Mas de facto uma coisa trás a outra. Quando estamos confortáveis, entre amigos no meio de uma boa onda não há nada melhor para complementar que uma bela cerveja, ou um bom whisky, martini, gin tónico... E se já estávamos bem dispostos, ainda ficamos mais!
Este ultimo ano que passou foi bastante complicado. Tem sido uma fase de mudança. Sempre ouvi dizer que as mudanças fazem sempre bem, mas talvez só agora o esteja a sentir verdadeiramente.
O começar a trabalhar não significa apenas atingir a independência que tanto ambicionamos. Tem significado sobretudo o preço de a ter...
Para uma pessoa como eu que sempre esteve rodeado de gente, foi muito complicado deixar de o estar de um momento para o outro. Sentir os amigos sintonizados cada um na sua frequência de rádio, cada um a viver as suas preocupações, a contruir os seu projectos de vida, carreiras, relações em comum, e dar por terminada uma fase muito adolescente que sempre vivevos nos tempos de faculdade.
Eu também o fiz.
Mas agora a pouco e pouco estou a sentir que as coisas estão a conjugar-se naturalmente. Estou mais tempo com os amigos, e tenho cada vez mais vontade de estar com eles. Deve ser do Verão que está a chegar.
Que as coisas continuem assim! Venham lá essas borgas!
terça-feira, fevereiro 06, 2007
Slow down...
Pois é, fartei-me do corropio dos CVs!
De certa forma as condições actuais influênciaram este "slow down". Continuo pharmagilense a recibos verdes, mas digamos que com uns recibos mais generosos.
Além disso, mudei de posto de trabalho. Enfim, continuo no mesmo open-space, mas um pouco mais longe da impressora infernal que buzinava junto do meu ouvido.
Neste momento tomei consciência que, o mais importante é continuar a aprender, a absorer o trabalho e ganhar algum "expertise". Só assim terei condições de andar na vida dos CVs com algum conforto, sem ter de ouvir a frase "gostei muito da sua atitude, mas procuro alguém com mais experiência".
Básico não é? Como é que ainda não tinha pensado assim?
Pois a verdade é que o içar da bandeira da independência tem muito que se lhe diga. Principalmente a uma pessoa que se tinha em muito boa conta, com grandes ambições...
Slow down, porque a vida não é como muitas vezes se idealiza.
Slow down, porque se alguns tiveram a sorte de estar como sonharam, não deixam de ser "alguns".
Slow down, porque chegou a consciência de não existência do "super eu".
Slow down, chegou a hora de aprender a gostar do que já tenho.
segunda-feira, janeiro 15, 2007
Enviar CV para...
Estou a ficar preocupado com o nº de CV que tenho enviado como resposta a anuncios de emprego! Estarei a ficar viciado? Começo a pensar que o que custa é enviar o primeiro, e depois é ver-me em processos de recrutamento que não me interessam nem hoje nem amanhã. Mas o facto é que eu gosto de andar nesta vida.
De facto são muitos os aspectos bizarros que preenchem a minha vida, mas esta novidade é para mim a mais parva de todas. Viciado em enviar CV... Quem diria.
Será um escape à rotina? De facto, tenho algum prazer em sentar-me à secretária e falar sobre mim, sobre o que fiz, o que faço e o que quero fazer. Tentar adivinhar o que o entrevistador quer ouvir, evitar as rasteiras, surpreender com toda a sinceridade quando digo: Não estou minimamente interssado na sua proposta!
E no entanto continuo aqui... Pharmagilense a recibos verdes, sem direito a férias, com um PC lento, um telefone com "ruido no canal" e com uma impressora a laser a funcionar non-stop junto ao meu ouvido direito.
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